domingo, 27 de novembro de 2011

passar no vestibular!

Não tem sensação mais gratificante! Acho que não poderia deixar de escrever sobre isso, nunca. Sexta-feira saiu o resultado da Unifor (Universidade de Fortaleza). Como qualquer pré-universitário prestes a saber seu futuro, fiquei super nervosa, suando frio. No mesmo dia, eu havia passado a manhã no Detran para fazer a prova de legislação, uma demora horrível. Passei 5 horas rodando aquela mini-cidade só para fazer 40 minutos de prova. Pelo menos valeu a pena e passei errando apenas 3. O resto do dia tinha que ser prometido. Voltando ao resultado. Para completar, os responsáveis pela divulgação fizeram o favor de divulgar 3 horários diferentes onde só o último seria o verdadeiro e atrasado ainda por cima. Imagina a ansiedade das crianças? Deu meia-noite e sai de casa. Não aguentei ficar na frente da tela do computador cansada de apertar F5. Saí com alguns amigos e pedi a um outro que me ligasse quando fosse divulgada a lista. E foi no meio da rua que o meu celular tocou e descobri que havia passado para Comércio Exterior. Logo, estourando o tímpano dos amigos presentes. Ok. Todos já tinham dito que a concorrência não era lá aquelas coisas, que tinham certeza que eu havia passado e blábláblá mas é impossível conter o nervosismo. Além disso, no dia da prova, domingo passado, tomei um remédio e fui zonza sem notar porquê. Dormi encima das questões, li e re-li umas ciquenta vezes e mesmo assim não entendia. Minha redação foi corrida sem direito a rascunho. Com certeza não foi das melhores. Sorte a minha ser consideravelmente boa com as palavras. Enfim, não tem sensação melhor. Independente do curso ou da faculdade, saber que você foi capaz de ingressar em algum lugar é ótimo. Você percebe que valeu a pena ter passado todo aquele tempo na escola, que cada aula e cada professor mudou um pouquinho de você. E até que todas aquelas vezes que você chamou sua mãe de chata por ter te mandado estudar, não foram em vão. É incrível ver seu nome lá como classificado onde quer que seja. A diferença é o seu grau de exigência. Quando se exige muito de si, é fácil chegar longe. Quando pouco, o máximo é a metade do caminho ou menos que isso. E quando realmente não se tem como chegar onde se quer, procurar atalhos é uma das saídas. Um dia você chega. Parabéns à todos que passaram e aos que não passaram também. Sei que a maioria será persistente e não vão desisitir na primeira queda. E obrigada à todos. Á família, aos amigos e ao Antares, ou carinhosamente chamado de Gardens. Minha vez de passar de fase. (:

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