quarta-feira, 11 de junho de 2014

Sobre: A culpa é das estrelas

Olá leitores queridos! Hoje resolvi escrever um pouco sobre a minha mais nova paixão: A culpa é das estrelas. Quem me segue no Instagram e no Facebook viu uma postagem há alguns dias atrás sobre o meu caso com este livro. Eu geralmente não gosto de comprar ou assistir coisas muito clichês, do tipo que todo mundo fala que chega a enjoar. A única coisa que foi assim e eu amei foi Harry Potter. E mesmo assim eu ainda prefiro o Percy Jackson, que pouca gente conhece. Enfim, eu e minha mania de querer ser contra o resto do mundo. 
Aconteceu isso com A culpa é das estrelas. Eu ouvi tanta gente falar desse livro, vi tantas montanhas dele na livraria que evitei comprar até o último segundo. Uma revolta, eu sei! Mas calma, eu cedi ao desejo de John Green e o pus na minha lista de presentes. Algumas semanas depois, minha mãe comprou um exemplar pra mim. Resisti de ler por algum tempo. Enquanto isso eu tentava terminar um livro que há séculos eu leio e que, sinceramente, estava se tornando cansativo. Acho que por isso não cheguei ao fim. Quando leio com gosto, faço tudo para chegar ao final da história o mais rápido possível. Alguns livros do Percy Jackson eu consegui ler em um ou dois dias. 
Cansada do que estava lendo, a única alternativa que eu tinha sobrando na prateleira era o livro azul de John Green. E pam!! Eu me apaixonei perdidamente pela história desde o primeiro parágrafo até o último ponto final. Depois disso, esperei ansiosamente para assistir ao filme. Tentei comprar os ingressos antecipados e não consegui. 
No dia da estreia fui ao cinema garantir meu lugar em alguma das sessões e também não consegui. Tudo lotado. Tive que comprar o do dia seguinte e fui assistir Malévola (que também é muito legal). No dia seguinte, quando finalmente eu entrei na sala de cinema, quase explodi de nervosismo. Eles podiam ter tirado os trailers. 
A história é sobre um casal de adolescentes com câncer terminal que se apaixonam perdidamente um pelo outro. Não vale a pena eu contar o resto. Você vai ter que assistir para descobrir!
O filme é lindo, emocionante e brutalmente melancólico. As garotas nas cadeiras ao lado, encima e ao redor de mim soluçavam e tentavam disfarçar o choro. Eu, claro, era uma delas. Não me lembro de ter chorado tanto. E olha que eu me emociono até com cenas de câncer em novelas. 
Sugiro que você que acredita no amor, nas coisas impossíveis e no romantismo vá correndo para a livraria mais próxima, garanta o seu livro e em seguida se dirija ao cinema. Para deixar você com um gostinho de quero mais, selecionei as dez frases mais lindas e marcantes. Enjoy!

1. Meus pensamentos são estrelas que eu não consigo arrumar em constelações.

2. Todo mundo deveria ter um amor verdadeiro que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa. 

3. Me apaixonei do mesmo jeito que alguém cai no sono: gradativamente e de repente.

4. Você está tão ocupada sendo você mesma que não faz ideia de quão sem igual você é. 

5. Alguns infinitos são maiores que outros infinitos.

6. Talvez 'okay' seja o nosso sempre.

7. Não há falta de culpa para ser encontrada em meio a nossas estrelas.

8. Talvez tenha algo que você tem medo de dizer ou alguém que você está com medo de amar ou algum lugar que você está com medo de ir. Vai doer. Vai doer porque importa.

9. Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados.

10. O verdadeiro amor nasce em tempos difíceis.

O maravilhoso mundo das livrarias

Entrar em livrarias é meu passatempo preferido. Desculpem, não consigo resistir, é mais forte do que eu. Tanto as livrarias de rua quanto os sebos não me escapam. Coitado de quem estiver me acompanhando. Uma vez que entro, demoro para sair. Se deixar, passo hooooras folheando, fuçando e cheirando livros. E pensar que cada um deles tem o seu mundo particular, um universo inteiro a ser descoberto!

Dentro de uma livraria, eu me sinto sem limites. Ao mesmo tempo, me sinto tão pequenininha no meio de tanto conhecimento. Cada palavra de cada livro foi cuidadosamente escolhida, não está ali à toa. Escritores perderam noites de sono para colocar cada uma delas no lugar. Imaginem só. Não é fácil traduzir em frases essa bagunça que chamamos de sentimentos. Sinto que, cada vez mais, as pessoas estão esquecendo do prazer de se visitar uma livraria. Esqueceram que é muito mais do que comprar folhas encadernadas em uma capa bonita. Trata-se de explorar, de buscar, de se manter em constante curiosidade. De se sentir como uma criança numa enorme loja de brinquedos. Em tempos de lojas virtuais e e-books, muitas livrarias precisam ser guerreiras para continuarem de pé. Lutar por um pouco de atenção entre tantas telas e novos leitores digitais não deve ser nada bom. Por isso, sempre que posso, usufruo de uma coisa que a tecnologia (ainda) não pode me dar: o cheiro dos livros e uma boa conversa com os livreiros. Porque, é claro, não tem nada melhor do que encontrar alguém que tem o mesmo gosto que o seu e te dê dicas incríveis de novas leituras. Portanto, ávidos leitores, mesmo que vocês adorem lojas virtuais, não se esqueçam das livrarias do mundo físico. Nelas, não são apenas livros disponíveis – são também mundos que estão esperando para serem folheados, degustados, descobertos. Escolha um livro, sente-se na poltrona mais próxima, abra-o e leia. Até logo, boa viagem.

- Gabriela Barbosa (Depois dos Quinze)

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Sobre a ansiedade de uma viagem


Estou contando os dias para pisar dentro de um avião novamente. A cada viagem uma aventura nova. Mesmo para aqueles lugares que até já conhecemos. Estou tão ansiosa que folheio o mesmo livro de turismo na Europa uma porção de vezes. 
Pra muita gente pode parecer uma besteira já que hoje em dia é tão fácil dar a volta no mundo (quando se tem dinheiro) mas para mim é uma grande conquista! Primeiro um presente de pessoas que cativaram o meu coração com sua simplicidade e honestidade. Segundo porque cada passo a frente do meu sonho de dar a volta no planeta já pode ser contado como uma vitória. 
Sempre que conheço um lugar novo faço questão de captar o ambiente, a essência das pessoas, os aromas, gravar a imagem daquilo dentro da minha cabeça como se fosse um click de câmera fotográfica. Quando a rotina retornar, toda vez que eu fechar os olhos, conseguirei me conectar com aquele local especial. 
Viajar sozinha é uma delícia! Poder caminhar sem rumo, em silêncio com os nossos próprios pensamentos. Parar em qualquer lugar que quiser sem que ninguém reclame. Mas viajar em grupo também é ótimo. A gente cria gritos de guerra, faz festas em qualquer lugar e dá muita risada com os amigos. Felizmente já fiz muitas viagens assim com os amigos, a família e comigo mesma. Marguerite Youcenar já dizia "Quando se gosta da vida, gosta-se do passado, porque ele é o presente tal como sobreviveu na memória humana". Boas memórias de um passado gostoso de ter vivido. 
Mas e o futuro? O planejamento de uma viagem é uma das melhores partes. A tal da expectativa que chamam. Ou melhor, que me chama. Já revirei fotos pela internet e marquei os lugares que não posso deixar de conhecer. Reservei os hotéis e tickets de trem. Tudo lindo só esperando a nossa chegada. Nossa porque dessa vez não vai família, não vai amigos, nem os meus pensamentos solitários. Vamos eu, o meu namorado e o meu cunhado desbravar a Europa! 
 
Não me aguento de ansiedade

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Medo de se apaixonar

"Você tem medo de se apaixonar. Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez. Medo de sacrificar a amizade. Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros. Medo se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo. Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção. Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de duas horas. Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser beijada como se fosse líquen, de ser tragada como se fosse leve. Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida. Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar. Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia. Medo do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue. Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza. Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado. Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que você antes disso e você depois disso possam se coincidir novamente. Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim se entendiam. Medo de que ele inspire a violência da posse, a violência do egoísmo, que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com seu passado. Medo de que não queira se repartir com mais ninguém, além dele. Medo de que ele seja melhor do que suas respostas, pior do que as suas dúvidas. Medo de que ele não seja vulgar para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar, que ele se vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz. Medo de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse brasa, recolhida como se fosse paz. Medo de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza das ruínas. Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que dizer. Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua atenção. Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua facilidade em fazer amigas. Medo de que ele não precise de você. Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou que banque o sério quando faz uma brincadeira. Medo do cheiro dos travesseiros. Medo do cheiro das roupas. Medo do cheiro nos cabelos. Medo de não respirar sem recuar. Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo. Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no silêncio, carente no fôlego. Medo de que a alegria seja apreensão, de que o contentamento seja ansiedade. Medo de não soltar as pernas das pernas dele. Medo de soltar as pernas das pernas dele. Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir. Medo da vergonha que vem junto da sinceridade. Medo da perfeição que não interessa. Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida. Medo de estragar a felicidade por não merecê-la. Medo de não mastigar a felicidade por respeito. Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la. Medo do cansaço de parecer inteligente quando não há o que opinar. Medo de interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou. Medo de faltar as aulas e mentir como foram. Medo do aniversário sem ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto, do convívio sem alguém para se mostrar. Medo de enlouquecer sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha. Você tem medo de já estar apaixonada."
-Fabrício Capinejar

domingo, 20 de abril de 2014

Sobre o meu relacionamento com a música

Que deliciosa essa voz do Michael Buble em "Everything", que me dá vontade de sair por ai saltitando de felicidade! De quantas músicas podemos falar isso? Eu, por exemplo, quando gosto de uma música logo me arrepio. E quando são aquelas que falam de amor, que me deixam saudosa, prefiro fechar o olhos e sentir a mensagem que o compositor quis passar quando escreveu. Em tarefa de música eu tento me aprofundar o máximo possível porque tenho certeza de que a música foi criada com o propósito de elevar o espírito e tocar o coração de qualquer ser humano que saiba senti-la de verdade. 
Muitas pessoas me perguntam porque eu, que moro no nordeste, em uma das cidades do forró, não gosto de forró. Ou porque que quando eu vou visitar a minha família em Brasília, evito escutar sertanejo. 
Música pra mim é muito mais do que "Lepo Lepo", "Lapada na Raxada", "Tchêtchêreretchê" ou "Beijinho no Ombro". Me perdoem as pessoas que gostam destes estilos musicais, mas pra mim não dá. A música me conquista quando tem conteúdo, letra, harmonia e criatividade. Esse negócio de plagiar os outros também não está com nada! 
Algumas até me agradam mas esse top 10 brasileiro de hoje em dia, não faço questão de escutar que não casualmente.
Eu nasci e cresci ouvindo uma radiola de discos de vinil tocar "Come Together" dos Beatles ou "Wish You Were Here" do Pink Floyd. Felizmente o legado que meu pai deixou foram vários discos de vinil e um gosto musical bem fora da minha época (valeu papai!).
Em outras ocasiões, há muito tempo atrás provavelmente, eu já contei pra vocês que comecei a aprender a tocar guitarra com 11 anos de idade depois de ter me apaixonado por uma Stratocaster vermelha que aparecia em um seriado de televisão. Depois de muita insistência e choro, consegui exatamente a mesma guitarra que tanto sonhava (mas em cor alaranjada) no dia do meu aniversário.
Ela ficava em um apoio ao lado da minha cama e apesar de achá-la a coisa mais linda de toda a casa, eu não tinha nenhum conhecimento de como aquilo funcionava. Por várias noites tentei dedilhar alguma coisa e nada saia. 
Minha mãe, que presenciou algumas das minhas tentativas frustradas de tocar "Sweet Child O'Mine" do Gun's and Roses, resolveu contratar um professor.
Em minhas primeiras aulas descobri que:
1) Um canhoto deve comprar uma guitarra de canhoto
2) As pessoas normalmente começam com o violão
Meu professor disse que meus dedos doeriam o dobro de vezes e que minha falta de habilidade com a direita seria um pequeno obstáculo. Mesmo assim resolvi não trocar a ordem das cordas e aceitar o desafio. Aprendi os meus primeiros acordes e em pouco mais de três semanas eu já estava tocando "Found A Way" do Drake Bell, minha música favorita na época. Comecei a me apresentar pros amigos, família e nos festivais de arte da escola. Descobri que podia cantar também, talvez melhor do que tocar, e continuei treinando todos os dias com cada música nova e boa que eu escutasse. 
A partir de então eu e a música estamos em um constante e caloroso relacionamento que tem me proporcionado apenas coisas boas e oportunidades maravilhosas. Conheci um grupo de amigos da mesma idade que eu em que cada um tocava um instrumento diferente e seguimos como um pequeno "bico" casual, era o máximo! 
A música me levou para as audições do "The Voice" e que dia maravilhoso foi aquele! Eu sentada ao lado da Ellen Oléria (vencedora da primeira temporada), esperando me chamarem para as audições. Naquele dia eu percebi que, no meio de quase 100 pessoas altamente talentosas e profissionais, eu com apenas 18 anos era capaz de conquistar muito mais do que sonhava. Não passei para a próxima fase mas voltei pra casa com a sensação de missão cumprida e extremamente feliz por ter participado da competição em que acredito. Além de ter visitado a minha família por um final de semana.
Mesmo não tendo "aparecido" muito ultimamente, sigo com essas experiências no meu coração e mantenho a minha paixão muito bem guardada, agora em formato de violão acústico (também alaranjado). 
Uffa, escrevi demais! Mas senti a necessidade (01:21 da madrugada de um domingo) de compartilhar a minha felicidade enquanto escuto as músicas que estão me fazendo sorrir:

1. Everything - Michael Bublé

2. Sunday Morning - Maroon 5

3. Live and Let Die - Paul McCartney

4. Hillbilly Bone - Blake Shelton



5. Happy - Pharrell Williams

quinta-feira, 17 de abril de 2014

20 motivos para sair viajando por aí

Difícil encontrar alguém que não goste de viajar. Eu sou uma pessoa completamente apaixonada por aviões e todos os meios de transporte que me levem ao desconhecido. A América do norte, principalmente os Estados Unidos, eu conheço dos pés à cabeça (obrigado mamãe!). Mas nunca fui para a Europa, Àsia, e nem mesmos visitei os nossos vizinhos da América do Sul (uma pena). Felizmente e, já estava na hora, vou seguir com o meu propósito de vida e do blog também: vou viajar para a Europa! Faltam 2 meses e meio ainda mas a ansiedade é tanta que resolvi trazer uma listinha com 20 motivos pelos quais viajar é necessário. Inspiração vinda do site Hypeness. Independente da modalidade – desde os que só viajam em alguns feriados por ano, até aqueles que adotaram o lifestyle de viajantes – viajar é definitivamente algo que nos move e que desperta sentimentos únicos.

Motivos:

1. Porque sair é, muitas vezes, a melhor forma de nos encontrarmos – por mais irônico que possa parecer.

2. Porque viajar nos faz mais humildes ao nos tirar da bolha e nos mostrar que o mundo é muito maior – e mais complexo – do que insistimos em imaginar.

3. Porque damos muito mais valor quando perdemos, e viajar nos faz realmente agradecer a comida da mãe, os amigos por perto, e a coxinha da padaria da esquina.

4. Porque quando viajamos tudo é novo e, consequemente, referência. É a melhor forma de se inspirar e desenvolver a criatividade enquanto se diverte.

5. Porque viajar nos tira do tédio – um dos grandes causadores da infelicidade

6. Porque viajar nos torna menos preconceituosos. Passamos a entender – e admirar – culturas que antes apenas julgávamos sem conhecer.

7. Porque viajar é bem mais seguro do que imaginamos. Muitas vezes fantasiamos coisas terríveis que podem acontecer em viagens, mas raríssimas delas acontecem. Viajar pode ser mais seguro do que permanecer onde você está.

8. Porque viagem é a única coisa que compramos e que nos deixa mais ricos.

9. Porque a emoção de estar num lugar que você sempre viu nos livros (e sonhou em estar) nunca vai poder ser descrita em palavras, fotos ou vídeos. Nenhuma tecnologia vai conseguir recriar essa sensação.

10. Porque existem milhões de pessoas interessantes no mundo, e você nunca vai encontrá-las enquanto não sair do seu bairro.

11. Porque não existe delivery de comida para longas distâncias. Da mesma forma que é difícil enviar uma feijoada verdadeira ou um queijo fresco de minas para alguém de outro país provar, as comidas deliciosas do mundo não chegarão na sua porta para você experimentar. Você vai ter que ir até elas.

12. Porque é uma ótima forma de provar que você pode ir muito mais longe do que imagina.

13. Porque não é muito sábio decidir morar a vida inteira em um lugar só sem ter conhecido o resto do mundo.

14. Porque, a cada viagem, é possível criar um novo eu. Naquele lugar, ninguém te conhece, ninguém sabe sua profissão, nem do seu passado. É possível ser quem você quiser, e se reinventar (e melhorar) a cada dia.

15. Porque viajar é uma ótima forma de desenvolver habilidades que nem você sabia que tinha, porque tem que lidar o tempo todo com improviso. Quando estamos na rotina, muitas ações são programadas, nas viagens nunca há como prever o que vai acontecer.

16. Porque você aprende muito mais sobre história do que jamais aprendeu no colégio.

17. Porque viajar faz com que tenhamos várias experiências novas, o que automaticamente desperta curiosidade e a espontaneidade que geralmente bloqueamos no dia-a-dia.

18. Porque viajar nos reconecta com o fluxo do universo, ao nos fazer sentir vivos, vibrantes, curiosos, interessados, surpresos, gratos, humildes, como deveríamos ser em todos os dias de nossas vidas.

19. Porque viajar junto é a melhor forma de conhecer alguém de verdade.

20. “Porque a vida é um livro e quem não viaja lê apenas a primeira página.” (Augustine of Hippo)

domingo, 13 de abril de 2014

Aplicativos: edição de fotos



Meu vício em fotos e instagram está aumentando cada dia que passa. Para atender a demanda de fotos e alcançar boas curtidas, é preciso de mais do que as aplicações de filtro do próprio instagram. Sabe aquelas fotos legais que você vê no instagram e sempre fica se perguntando qual aplicativo a pessoa usou? São montagens, recortes, textos, elementos fofos… Pois bem, pra matar a curiosidade de todo mundo, hoje fiz uma listinha com os meus apps preferidos. Confira:
Moldiv


O app tem disponível vários formatos de montagens super diferentes e criativos. Também dá para escrever em fotos e personalizar ainda mais as imagens. Download: iOS | Android

Labelbox


Com o LabelBox você adiciona faixas nas fotos para poder escrever frases. É bem útil para fazer montagens para o blog, colocando legendas ou créditos nas fotos. Download: iOS | Android

PicCollage


O aplicativo é bem completo, dá para cortar, montar, adicionar texto, imagens, títulos, legendas. Perfeito para quem é criativo e gosta de inventar formatos novos. Download: iOS | Android 
Studio Design


Esse é o aplicativo perfeito para fazer aquelas fotos com frases estilo Tumblr. Ele tem um monte de pacotes com imagens e frases gratuitos e todos são muito fofos. Download: iOS

PicFrame


Esse app faz o básico que muita gente ainda tem dúvida: adiciona várias fotos em uma imagem só. Existem vários aplicativos que fazem isso mas o meu favorito é o PicFrame. Download: iOS | Android
Pic Mirror Effect
O efeito espelhado está super em alta no instagram e o Pic Mirror Effect é o app perfeito para aplicar este tipo de efeito. Ele não possui filtros e nem opção para correção de iluminação, constraste e etc. A única utilidade para ele é a do efeito espelhado mesmo. Download: Android