sábado, 11 de janeiro de 2014

Playlist: David Guetta


David Guetta é considerado um dos maiores nomes da música eletrônica do mundo e na última terça-feira (7), Fortaleza o recebeu no Centro de Eventos do Ceará. Eu estava lá e pude presenciar de pertinho essa festa fantástica! 

O responsável do sucesso "Titanium” retorna ao Brasil para a chamada “summer tour” neste mês de janeiro.
Em Fortaleza, além do dj francês, os djs nacionais Mario Fischetti, Mary Olivetti e Dirty Loud completaram o set list de atrações do show.
Ao todo, nove cidades brasileiras vão receber a turnê do dj. No Nordeste, depois de Fortaleza, David Guetta fez apresentações em Salvador (quarta-feira) e em Recife (quinta-feira). 

É claro que eu não ia perder essa oportunidade por nada nesse mundo! Da última vez que o David Guetta veio à Fortaleza (09 de Janeiro de 2012) eu não fui por pura burrice.
Desta vez resolvi comprar o ingresso assim que começassem as vendas e assim o fiz. Confesso que no dia eu estava morta de cansada e até hesitei de não ir. Além do cansaço, eu teria que está de pé 8 horas da manhã do outro dia para trabalhar! Mas eu sabia que meu arrependimento por não ter ido em 2012 não me deixaria desistir e então eu fui (ainda bem!!). 
Cheguei em casa às 5 horas da manhã e fui trabalhar às 8 com aquela cara de ressaca mas super valeu a pena.
Então, baseada neste dia maravilhoso que foi terça-feira, decidi compartilhar com vocês algumas das minhas músicas preferidas:

1. Play Hard (ft. Ne-Yo, Akon) 


2. Just One Last Time ft. Taped Rai


3. Without You ft. Usher



4. Where Them Girls At ft. Nicki Minaj, Flo Rida



5. I Can Only Imagine ft. Chris Brown, Lil Wayne


6. She Wolf (Falling To Pieces) ft. Sia


7. Titanium ft. Sia


8. Little Bad Girl ft. Taio Cruz, Ludacris


9. Sexy Chick (Featuring Akon)


Destinos inusitados: Bahamas





Admito que as Bahamas não seja exatamente um destino inusitado, já que é um dos pontos turísticos caribenhos mais requisitados.
Apenas duas ilhas reúnem a maioria dos visitantes: New Providence (Nassau) e Grand Bahama.
O turismo e os bancos sigilosos garantem a economia de um lugar ótimo para mergulhar, nadar, velejar, curtir e namorar. E até casar.
Claro que as praias são indispensáveis, mas vale muito fazer o tour que começa na Christ Church Cathedral (interior espetacular e vitrais idem), passar pelos prédios cor de rosa da Parliament Square, avançar pela antiga cadeia (hoje, biblioteca) e terminar na residência do governador-geral.
A essência caribenha e inglesa ainda se mantém apegada aos hábitos britânicos.
Duas pontes, por exemplo, unem Nassau a Paradise Island. Em Nassau, é interessante ver os coloridos mercados da Bay Street, as lojas duty free e o penteado das mulheres.



Os cruzeiro costumam ancorar em Freeport, em Grand Bahama, em virtude não só das praias mas, também, do International Bazaar. International Bazaar é um shopping gigantesco, temático, dividido em seções com produtos de diferentes partes do mundo e com preço bastante convidativo. Outra atração é caminhar pelas largas avenidas e sair em Port Lacaya.
Tem de tudo lá: hotéis extraordinários, cassinos e, o melhor, bares pertinho das marinas e do charmoso iate clube. O lindo canal interno que separa a região da ilha também faz de Freeport um lugar que vale constar no roteiro.
No Monte Alvernia, o ponto mais alto de Cat Island, existe um mosteiro todo em pedra. Cat Island é, ainda, o lugar onde os nativos praticam o Obeah, um ritual de magia. Até hoje muitos casais americanos procuram o lugar para “absorver” um pouco da magia local.
Little Bahamas Banks é o ponto certo para quem procura águas rasas, com uma visibilidade absurda e mar tranqüilo. Também é lugar de diversão. Basta pegar um barco e seguir rumo a região dos golfinhos.
É quase impossível determinar o número desses cetáceos, são muito, nadam livremente e não se assustam com nada. Em alguns dias, a colônia é ainda maior. Seja como for, sempre haverá golfinhos amistosos. Dá para nadar ao lado deles, interagir, e brincar.



Andros – a maior ilha das Bahamas é desabitada. Mas isso não quer dizer que você não deve se hospedar por lá. Meus amigos mergulhadores não querem outra vida. Fica lá o mais antigo resort de mergulho do arquipélago, o Small Hope Bay Lodge. É lá que ficam as mais extensas barreiras de corais do mundo e os 50 “buracos azuis”. Indispensável, mesmo para quem não pratica mergulho com cilindros. Se você adora fazer snorkeling, pescar, ou apenas admirar uma linda paisagem, não deixe de visitar.
Outra dica imperdível é se hospedar ou visitar o Hotel Atlantis. Muito consideram a Disneylândia aquática! Sim, o lugar é demais. Um hotel enorme, com milhares atrações aquáticas num clima de muito astral. Vale apena ver os vídeos com as atividades.http://www.atlantis.com/



Curiosidades:

As estatísticas apontam que Bahamas têm mais de 310 dias de sol ao ano!
Todos os grandes hotéis oferecem saídas para mergulho. A mais radical delas é promovida pela Stuart Cove. Você desce a 15 metros de profundidade numa espécie de bike aquática onde sua cabeça fica coberta e seca (claro!), é bem parecido com uma bolha. A “bolha” ou cúpula, é grande o suficiente para a sua cabeça e até suas mãos. Isso também significa que você respira normalmente sem a necessidade do uso de tubos de snorkel ou reguladores, como você faria se estivesse mergulhando. Lá embaixo você vai vislumbrar recifes de coral, peixes coloridos, e sim, diversos tubarões. Eles são alimentados na nossa frente por um funcionário da Stuart. Mas o mergulho é seguro — e vale para contar aos netos um dia.
Para saber se uma loja é duty free, procure pelo selo DFS. Você consegue descontos de 25% a 50% em relação aos preços nos EUA. Perfumes, cristais, roupa de couro, jóias, roupas de cama, mesa e banho, relógios, equipamentos fotográficos, porcelana, etc, são itens isentos de impostos.
Os frutos do mar são a base da dieta bahamense. O conc é um tipo grande de molusco oceânico que possui carne branca, firme, desfiada. Uma delícia!
A “Festa do Caranguejo” acontece nas noites de sexta no The Churchill Garden Bar, ao lado do International Bazaar. Começa às 18h30, e é bom chegar cedo para não perder nada.


E então, qual será seu próximo destino?


quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Metas para 2014


Os planos no início do ano são muitos, mas para transformá-los em realidade é preciso mais do que sonhar. Como este final de ano foi um pouco corrido pra mim, acabei não tendo tempo para me dedicar ao blog e a minha paixão pelas palavras. Mas sou adepta a filosofia "nunca é tarde" e por isso estou aqui! 
O ano de 2014 chegou, empurrou o ano de 2013 para o passado e veio avisando que também será tão maravilhoso quanto. Fazendo uma pequena retrospectiva: 2013 foi um ano de muitas conquistas e boas lembranças, um ano de mudanças e de, graças a Deus, muitas bençãos e aprendizados na minha vida. Pude aproveitar minha família indo a Brasília mais do que uma vez, reencontrei amigos importantes, conheci pessoas novas, viajei para lugares desconhecidos e me engajei de vez na área de Comércio Exterior com o estágio que consegui. Tudo isso graças as pessoas que me apoiaram, Deus e a minha própria força de vontade. E é disso que vamos falar agora!
Sempre que começa o ano, eu (e todo mundo) escrevo em um papel todas as metas que desejo alcançar. Neste novo ano, fiz o mesmo de sempre. Tudo bem que metas como "estudar mais" ou "emagrecer" talvez nunca saiam do papel mas ao menos a maioria de meus objetivos são alcançados com dedicação e aquele bom e velho tapa na preguiça.
Baseada nas experiências do ano anterior, cheguei a conclusão de que quando mais detalhados são os nossos planejamentos, mais fácil de executá-los com prontidão. E ai vai a primeira meta do ano: ser mais objetiva. Tudo tem que ter um: o que, como, porquê e quando. Não adianta dizer que quer emagrecer. É necessário estabelecer quantos quilos pretendo perder, em que mês vai começar a se exercitar, qual será a rotina de atividade física, qual será o cardápio diário e correr atrás dos seus objetivos. Toda meta requer foco e um bom planejamento, para saber ao certo quais ações devem ser aplicadas para que o objetivo não se perca na rotina durante o ano. Não adianta dizer que quer aprender algo diferente se não são dedicadas horas de prática. Coloque prazos realistas, se não sua meta vira apenas um sonho ou você acaba desistindo e se sentindo frustrada por não ter conseguido alcançá-la. Sempre digo que devemos ter uma meta a curto e outra a longo prazo. A meta a curto prazo mantém você motivada até alcançar sua meta a longo prazo. Pense sempre na conquista! Com a mudança dos seus hábitos, pense no quanto você vai ganhar com isso, ao invés de pensar no que vai perder. Sinta hoje a alegria da vitória que você terá quando atingir sua meta. 



Os meus três principais objetivos são:

1. Praticar hábitos mais saudáveis: alimentação e exercícios.

A primeira meta é aquela que quase nunca sai do papel rsrs. Este ano PROMETO me esforçar e melhorar meus hábitos alimentares. Não é necessário fazer uma dieta radical e deixar de comer aqueles delicinhas de vez em quando. O importante não é a privação, e sim saber escolher o que comer e comer direitinho na hora certa. O certo é comer de 3 em 3 horas com café da manhã reforçado e almoço colorido com saladas, peito de frango, arroz, feijão, carnes e o mínimo de fritura possível. Eu posso até não me exercitar tanto quanto deveria e de vez em quando escapar para as junk foods, mas durante a semana tento manter minha alimentação controlada. 
Outra boa dica é beber bastante água! Eu me esqueço de beber água durante o dia (péssimo hábito) mas não faça como eu. A água é essencial no processo de emagrecimento. O consumo regular e diário ajuda na eliminação de toxinas através da urina e das fezes, permitindo que o organismo equilibre suas funções. Além disso, o organismo pode confundir fome com sede. Quando sentir aquela “ fominha” no meio da tarde, beba um copo de água antes de comer, assim você se sentirá saciada por mais tempo. A água também evita que o organismo retenha o sódio, grande responsável pelo desconforto do inchaço.
Em relação aos exercícios, eu havia comentado antes no post "Vamos correr? Dicas para quem quer começar!" que eu corria há algum tempo atrás e parei. Este ano eu pretendo voltar.

2. Bem-estar.
Bem-estar está diretamente relacionado com tudo o que eu citei no tópico acima. É o domínio da saúde mental e física, com a sensação de pleno domínio das suas capacidades, motivação, auto-satisfação e auto-confiança. Identifique e cultive os seus prazeres. Os meus por exemplo são: ler, escrever, cantar, tocar violão, assistir filmes e etc. A sensação de prazer por fazer algo que se gosta é a base do bem-estar. Procure descobrir formas desconhecidas de prazer, pratique atividades diferentes das que você costuma fazer. Entre em sintonia com a natureza e tudo o que estiver a sua volta. Tenha sempre atitudes positivas e aprenda a lidar com a ansiedade.

3. Viagem.
Viagem é a palavra que mais me define. Tudo o que eu faço ou planejo gira 
em torno de algum projeto de viagem. Agradeço muito a Deus (e a minha querida mamãe) por ter tido a oportunidade de ter dado algumas "voltinhas" por aí. Este ano estou cheia de planos para as férias, feriados e etc. Estou arrecadando tudo o que posso para poder pegar o próximo avião para o primeiro lugar diferente que eu ver. Se eu pudesse, viveria em cada cantinho do mundo. Então, o último e mais importante objetivo do ano é: viajar <3.

Espero que o ano de 2014 seja de muitas realizações para vocês!

domingo, 5 de janeiro de 2014

Aprendendo a: meditar


Hoje estou inspirada a escrever um post um pouco "viagem", mas meditação é uma prática que aderi há algum tempo e que surte bons efeitos em mim. Gosto de compartilhar esse tipo de experiência porque sei que muitas pessoas podem estar sentindo a mesma ansiedade que às vezes tenho, por ter uma rotina caótica, chata e estressante, com mil coisas para fazer ao mesmo tempo (só de pensar já me cansa!!).
Descobri a meditação através da minha mãe, que começou a fazer ioga há alguns anos atrás e sempre gostou muito de coisas zens e orientais. Ela gosta de colecionar CDs com mantras e figuras japonesas.
Confesso que de primeira achei que a meditação fosse lenda e que seria impossível chegar a um nível de concentração capaz de deixar a mente em "pausa", como minha mãe chamava. 
Eu até me irritava com a calma daquelas músicas com sons de ondas, passarinhos e etc.
Até que um dia eu assisti "Comer, Rezar e Amar" pela primeira vez. O livro e filme que eu gostaria de ter vivido como a autora, Elizabeth Gillbert, viveu. Lembro-me com clareza a parte em que Elizabeth senta em uma sala de mantra de uma guru. Ela tenta se concentrar mas se incomoda com tudo a sua volta: os sons, as moscas, a claridade e o fato de todos estarem concentrados menos ela. Elizabeth então, resolve se disciplinar e focar suas preces para o desejo de felicidade de uma garota indiana cheia de sonhos que ia se casar contra a sua vontade com um rapaz que nem mesmo conhecia. Cada dia que passava Elizabeth melhorava e conseguia marcar durações maiores de suas meditações. Até que um dia, o tempo não era mais importante e sim, o sentimento e o propósito destas meditações. 
Me identifiquei com a inquietude da personagem e comecei a me interessar sobre a prática. Descobri que a meditação contribui para tratamentos complexos como depressão, ansiedade, síndrome do pânico e até mesmo ajuda a retardar a progressão do Alzheimer, comprovado cientificamente.
A meditação é comumente associada a religiões orientais e é caracterizada como uma técnica de centrar, equilibrar e serenar a mente em busca da paz interior. Nesse processo diminuímos a quantidade de pensamentos a cada minuto, não se ligando a nenhum deles, apenas deixando-os passar sem questionar, focando a atenção no presente conscientemente, onde a realidade acontece. Parece bem simples e realmente é, porém, uma prática que exige disciplina e vontade. No começo eu tive MUITA dificuldade mas aos poucos, assim como Elizabeth Gillbert, consegui adquirir a capacidade de me desligar dos pensamentos que se acumulavam em minha mente.
Ao meditar estaremos cultivando o bem estar físico e mental, e como consequência, o equilíbrio. 

Há dados históricos comprovando que ela é tão antiga quanto a humanidade. Não sendo exatamente originária de um povo ou região, desenvolveu-se em várias culturas diferentes e recebeu vários nomes. Floresceu no Egito (o mais antigo relato), na Índia, entre o povo Maia etc. Apesar da associação entre as questões tradicionalmente relacionadas à espiritualidade e essa prática, a meditação pode também ser praticada como um instrumento para o desenvolvimento pessoal em um contexto não religioso.



Pode ser papo de hippie mesmo, mas todas as vezes que me sinto "cheia" de pensamentos negativos, paro, sento e tento aquietar a minha mente com a meditação. Muitas pessoas gostam de ir a igreja para se sentir bem e conversar com Deus, eu gosto de meditar para chegar até Ele. E sempre me sinto bem após a prática.
Se você se interessou em pelo menos tentar, aqui vão algumas dicas:
1. A meditação não tem um tempo exato. Pode variar de 5 a 30 minutos. Isso depende da necessidade e possibilidades de cada um.
2. Meditação é sinônimo de concentração. No começo você vai se incomodar com tudo, mas é absolutamente normal. Tente começar pensando em reflexões da sua vida ou objetivos que queira alcançar. Enquanto não conseguir esvaziar a mente, tente pensar apenas em coisas positivas.
3. Nunca medite deitado ou então você acabará dormindo. A posição de meditação exige sempre uma coluna reta e braços soltos. O corpo precisa estar em uma posição confortável.
4. Você poderá meditar praticamente em qualquer lugar. É bom utilizar um quarto ou espaço específico que seja calmo, limpo, organizado e o mais isolado possível de distrações. Você pode usar incensos ou objetos que o inspirem.
5. Eu gosto de meditar ao som de mantras ou músicas orientais que me transmitam tranquilidade. Algumas delas são The Long Road do Eddie Vedder com Nusrat Fateh Ali e o mantra tibetano Om Mani Padme.