terça-feira, 26 de novembro de 2013

Será que é amor?


"O amor berrava no meu rádio e repetia “I Love You” sem economizar decibéis, como se essa expressão universal a todos fizesse um sonoro sentido, em qualquer língua e com qualquer nota. Eu ouvia, ouvia e não entendia nada.
O amor estava presente no primeiro, no centésimo e, inevitavelmente, no último capítulo de cada novela, como se nenhum roteiro completo, nessa vida, pudesse ser escrito sem a presença desse ilustre personagem com faceta de coração.
O amor sempre sentou na poltrona ao lado da minha e, incontido, soluçava nos mesmos romances que eu assistia sem entender o real motivo das lágrimas na hora do fim. O amor beijava desesperadamente sem preocupar-se com o filme projetado na telona, agarrava forte, sem importar-se com a Coca-Cola intocada e condenada a perder todo o gás enquanto as mãos sedentas, de outras pessoas, passavam longe do copo plástico. O amor não tinha tempo para o balde lotado de pipoca, estourava sempre em outros peitos e nunca havia pipocado no meu.
O amor estava presente em tudo e em todos, nas paredes pichadas, nos quadros expostos, nos guardanapos dobrados e nas fotos iguais, tiradas aos pés da torre Eiffel. Eu até suspeitava que o amor existisse, mas eu ainda precisava conhecê-lo. Elas diziam que me amavam e eu respondia perguntando se ia chover. Evitava brechas em nossos papos, pois sabia que entre um carinho na mão e um beijo no pescoço, eu poderia deparar-me com uma declaração legítima de amor, com a qual certamente não saberia lidar. Não sabia o que era o tal do amor, mas mecanicamente entendia que meu silêncio poderia soar como uma pedrada na cara da mulher ansiosa por um: “eu também”.
Procurava pelo amor em toda esquina, em cada passo e até no Google, mas descobri que o amor é um terremoto impossível de ser previsto. E, então, justamente, quando buscava apenas uma lasanha congelada no supermercado, acabei esbarrando com meu primeiro amor – na verdade, pisei no pé dela e, em poucos minutos de conversa fiada, meus olhos estavam pregados em seus olhos e nossos corações batiam audivelmente descompassados. Eu nem poderia imaginar que a partir dali viria a entender o real significado do “I Love You” que tanto ouvia nas ondas do rádio, sem precisar de tradutor ou intérprete.
Definitivamente o amor é algo difícil de ser explicado, pois nasceu para ser sentido na pele e cravado como lança na parte mais nobre do coração. O amor é indescritível, é um invasor maravilhoso e impossível de ser barrado ou escolhido. O amor é a fusão imprevisível que não marca hora para acontecer, apenas vem, mistura e transforma tudo em reflexo dele, transpondo as barreiras do coração, consumindo nossa energia, matando a nossa fome e escondendo o nosso sono.
Por isso, sinto-lhes dizer que, ao contrário do que diz o título desse artigo, o amor nunca poderá ser entendido através dos livros e muito menos conseguirá ser ensinado nas escolas ou nos textos de alguém que, como eu, já até tentou descrevê-lo, mas desistiu quando percebeu a complexidade e os múltiplos desdobramentos dessa fogueira interna. Eu queria poder te dizer o que de fato é esse tal de amor, mas se ainda não foi atropelado por esse turbilhão embriagante, só me resta torcer para que um dia seja e, enfim, compreenda o gosto delicioso desse torpor único. E, não se preocupe, é impossível não notá-lo: ele chega como furacão sem pedir licença e executa seu milagre – nos permite reinventar a nossa forma de enxergar o mundo. E é aí que você finalmente entende: o amor é sempre muito mais do que dizem sobre ele."

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Como aprendi a espalhar amor por aí

Hoje resolvi escrever por um motivo especial. Até algumas horas eu jurava que seria apenas mais um dia qualquer, como foi o resto da semana. 
Sabe quando as pessoas te surpreendem com pequenos gestos e você passa o resto do dia com um sorriso de uma ponta da orelha até a outra? Então...
Algumas horas atrás, depois de ter saído da sala de aula, recebi um recado no Facebook de uma pessoa que conheci (e não vejo) há 3 anos atrás. 
Não se trata de um colega ou amigo, se trata de um professor. Ou melhor, mentor.
Há 3 anos atrás eu viajei para a Califórnia em busca de experiências novas e especiais. Mas minha viagem foi tão maravilhosa que não tenho nem palavras para descrever cada momento que passei em terras hollywoodianas. Excedeu as minhas expectativas.
Esse professor ficou marcado na minha memória. As vezes encontro pessoas durante o caminho da vida que realmente me inspiram. Pessoas além de minha mãe, que me fazem ter vontade e coragem de me tornar cada vez melhor.
Lembro-me de assistir as aulas desse professor atenciosamente. Conversávamos sobre tudo em sala. Éramos uma turma multinacional. De brasileiros, chineses, coreanos, espanhóis, argentinos, chilenos, árabes... enfim, impossível lembrar de tanta gente diferente. 
Ele ensinava coisas importantes como interpretação de textos e filmes em inglês, sentenças, gramática, sintaxe. Mas além disso ele nos estimulou a espalhar o amor. Já viu algum professor ensinando os alunos a amar mais? Para quem estava acostumada com física e matemática, era novidade.
Certo dia ele pediu para que escrevêssemos sobre nossos sonhos. Mas não os sonhos de vida e realização, os sonhos mesmo, daqueles que acontecem enquanto estamos dormimos. 
Ele pediu que escrevêssemos três vezes antes de dormir: Lembrarei do meu sonho, lembrarei do meu sonho, lembrarei do meu sonho. E para quando acordarmos, registrássemos o sonho para discutirmos em sala (caso o aluno se sentisse confortável). 
Então o fiz. Escrevi a frase três vezes e fui deitar a cabeça no travesseiro. Se eu não tivesse anotado logo após acordar, eu certamente não lembraria nem no dia seguinte e nem hoje, o que me passou pela cabeça durante aquela noite:
"Hoje sonhei com várias coisas. Sonhei que sentia saudades de um amigo (que acabara de voltar para o Brasil). Sonhei que estava deitada ao lado de minha mãe. Sonhei que meu irmão ligava expressando o mínimo de sentimentos que ele já pudera expressar por mim. Sonhei com o meu cachorro ficando feliz por eu chegar em casa. Sonhei com minha família de Brasília. Sonhei com um avião. Sonhei com o meu pai."
Acordei feliz! 
Fui a escola. Cada um leu o seu sonho e por fim, o professor "traduzia" o significado de cada símbolo ou acontecimento. 
No outro dia ele pediu para que escrevêssemos sobre os nossos medos e fobias. E que achássemos algum relato bizarro em relação as fobias para comentarmos em classe.
No dia seguinte ele pediu para que cada um comentasse e apresentasse a cultura e algum costume do país de origem do aluno. Me lembro de ter rido bastante nesse dia apresentando o Brasil e ouvindo as histórias dos outros intercambistas.
Por fim, na última semana de minha estadia em solo americano, ele nos levou a um passeio pelos cultos espíritas, mesquitas, igrejas evangélicas e católicas. Cada lugar mais interessante que o outro. Entrávamos no ambiente e logo éramos recebidos de braços abertos pelos responsáveis. 
Então chegou o meu último dia de aula. Fui ao centro da cidade comprar minha bandeirinha da Califórnia para que todos os amigos assinassem. Pedi para todas as pessoas que, de algum jeito, direta ou indiretamente, me fizeram mais feliz em algum momento. Alguns mais, outros menos.
Chegou a vez de pedir para o professor assinar. Expliquei que estava indo embora, agradeci por todos os bons momentos que passamos e pedi para que autografasse minha bandeira. Foi então, na hora do meu abraço de despedida, que soltei um: "Vou sentir saudade das suas aulas malucas".
Por alguns segundos ele parou, sorriu e me respondeu com outra pergunta: "Você sabe porque as minhas aulas são malucas e qual o significado delas?
Na primeira semana eu pedi para que escrevessem sobre seus sonhos, pois não quero que jamais os esqueçam. Gosto de incentivar os meus alunos a sonhar durante o sono e durante a vida. Se não fosse pela realização de meus sonhos, eu não seria uma pessoa tão feliz. No outro dia pedi para que compartilhassem os medos porque não quero que meus alunos pensem que sentem medo sozinhos. Gosto de encorajá-los a enfrentar o que os oprime. Também pedi para que comentassem sobre suas respectivas culturas porque quero que aprendam a respeitar as diferenças. Como você pôde ver, temos valores diferentes mas todos com o mesmo propósito. E o dia de tour pelos ambientes religiosos é porque quero que aprendam a agradecer, respeitar as crenças do próximo e incentivá-los a encontrar suas próprias crenças. Quero que todos aprendam as melhores formas de espalhar amor pelo mundo a fora".
Dois segundos depois eu estava com os olhos cheios de lágrimas. Abracei-o outra vez, pedi uma última foto e agradeci novamente por TUDO o que ele havia me ensinado durante aqueles poucos meses.
Desde então, nunca esqueci de sua existência e de suas palavras. 
As vezes me considero ridícula por sonhar demais, por esperar demais dos outros e acabar me decepcionando. Então eu lembro que, não apenas este professor, mas algumas poucas pessoas que conheci, também acreditam em um mundo melhor, cheio de amor, cheio de paz e de compaixão pelo próximo. Que eles também são humanos e se decepcionam, mas nunca tiram o sorriso do rosto.
Hoje eu percebi que marquei a vida de alguém quando li a mensagem do meu antigo professor. E é nessas horas que eu me pego pensando em como vale a pena ser boba, sonhadora e sensível. Ser eu.
Não existe nada mais gratificante no mundo do que saber que você fez uma pessoa feliz. Nem que seja por um segundo. Eu espalhei amor por aí!

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Destinos inusitados: Ilha de St. Marteen

A ilha de St. Marteen tem 96 km. 
Pequena? Parece, se você pensar que o espaço foi dividido entre holandeses e franceses, em 1648. Os holandeses ficaram com Saint Marteen (43% do território) e os franceses ganharam Saint Martin (os demais 57%).
Mas quando sabemos que a ilha acolhe três línguas, três moedas, imigrantes de 104 nacionalidades, cassinos, joalherias, restaurantes dos mais diversos tipos e 37 praias ao melhor estilo caribenho, não podemos, jamais, considerá-la pequena. Inclua também, umas das compras mais baratas do planeta. Vista assim, St. Maarten é imensa. Mas pode acreditar: cabe muito bem no seu orçamento!


A animação fica na Praia de Maho, na parte holandesa. É onde brilham as luzes do Casino Royale — sim, como o do filme. Funciona desde 1950 e foi o responsável pela abertura de diversos barzinhos por ali. O único aeroporto da ilha e a maior parte da rede hoteleira ficam emPhilipsburg.
A língua oficial é o holandês, mas o inglês é de uso corrente. Junto com esses dois idiomas, eles adicionaram o português, espanhol e palavras africanas. Resultado: o papiamento das ilhas de colonização holandesa, assim como em Aruba. Além do papiamento, também utilizam uma moeda rara: o florim das Antilhas Holandesas. Mas não se preocupe, o dólar americano é aceito sem restrições.
Imagine um calçadão ao estilo de Copacabana! Philipsburg tem um, de 2 quilômetros: Great Bay.
Muita gente bonita caminha de lá para cá. Assim como em Copa, mas com biquínis mais recatados! Em Orient Bay, circulam os inimigos número 1 dos fabricantes de maiô: os nudistas. É uma das praias mais famosas de naturismo do Caribe.
Se vocês curtem natureza, então o lugar é Cupecoy. As falésias avermelhadas são inspiradoras. Conforme o sol vai caindo sobre elas, o vermelho ganha outros tons.

A culinária é especial, a ilha já ganhou o título de Capital Gastronômica do Caribe! E merece, a culinária é mesmo de uma riqueza ímpar. De cozinha tailandesa aos bistrôs franceses, há de tudo. Sem esquecer os sabores locais, como a guavaberry — uma fruta vermelha doce muito parecida com a cereja.
A fração francesa é menos animada. Mas para compensar, conta com praias que lembram trechos da Côte D’Azur. Marigot Beach tem o único shopping center da ilha. Até vale a visita, mas os preços são menos atraentes – ali tudo é pago em euro. Bom mesmo é caminhar pela orla e apreciar o porto.

O que você deve saber:
• Três moedas? Isso mesmo. Na parte francesa, o euro. Na outra, o florim. E também o dólar, sem problemas.

• Em Maho, quem preferir fugir da música caribenha, procure o Soprano’s. A música é internacional: jazz e pop.
• Alugar um carro pode ser uma boa. Mas cuidado, na alta temporada o congestionamento é enorme. As ruas são estreitas e é complicado estacionar.
• Um passeio para todas as idades: o Forte Amsterdam. A fortaleza do século 17 está em ruínas, mas nos brinda com uma vista espetacular.
• Programa tentador: dar a volta na ilha a bordo de um grande veleiro catamarã e descobrir lindas ilhas desertas. Procurem a Eagle Tours.
Como chegar: As companhias aéreas americanas com melhores conexões são: American Airlines e Delta Airlines. Também é possível chegar através das irmãs Aruba e Curação.

E aí, deu vontade de conhecer?


sexta-feira, 15 de novembro de 2013

"Quer casar na Disney?"


Não estou nem um pouco perto de casar mas, como toda mulher, já imaginei várias vezes onde, como e com quem será que eu vou formar o meu ninho. 
O meu casamento dos sonhos tem que ser bem diferente dos convencionais. Sempre imaginei que meu casamento teria a praia como cenário. Tudo muito simples e o ambiente bem decorado e relaxante. Maaaas, quem me conhece profundamente, sabe que a Disney é meu lugar favorito em toda a face da terra e não foi a toa que eu já fui duas vezes (rumo a terceira). Como que eu poderia negar um casamento dentro do lugar mais mágico que existe? Seria literalmente um conto de fadas. 

A Disney vem proporcionando esta experiência aos casais que sonham em viver o grande dia como verdadeiros príncipes e princesas. As cerimônias podem ser realizadas em seus parques e resorts e já foram escolhidas por mais de 40 mil casais desde 1991, sendo cerca de 1.000 por ano.
Para os interessados, a Disney disponibiliza várias opções de cerimônias por meio do site Disney Weddings e recomenda que o primeiro contato seja feito com, no mínimo, nove meses de antecedência. Os destinos não se resumem apenas ao complexo da Flórida. Também estão inclusos os instalados na Califórnia, no resort localizado no Havaí e ainda no cruzeiro da companhia. Tem até anéis de noivados do Mickey e da Minnie.





A festa fica mais linda ainda com os quitutes oferecidos pela Disney. A companhia conta com um time de chefs de cozinha que elaboram bolos inspirados nas animações.

A melhor parte ainda está por vir. Em qualquer destino escolhido, o preço das cerimônias mais básicas começam em US$ 4.000 dólares (cerca de R$ 9.2 mil) e, das mais luxuosas, em US$ 12.000 dólares (quase R$ 28.000). Os valores não incluem passagem e nem hospedagem.

Quem casaria na Disney, levanta a mão! \o

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Lançamento: Paleta Naked 3 da Urban Decay

Ebaaa!! Mais um lançamento fantástico da Urban Decay e uma super novidade para as amantes de maquiagem. A novidade surgiu através de um pequeno erro cometido pela Sephora da França que distribuiu, por engano, as novas paletas Nakeds que só tinha prévia de lançamento para 16 de novembro a 16 de dezembro. Por conta desse deslize, a Urban Decay resolveu lançar a novidade logo em seguida. Algumas francesas sortudas conseguiram comprar a paleta mais amada do mundo antes até do lançamento oficial como a blogueira francesa Naomi que publicou uma resenha bem bacana em seu blog (em francês) sobre a nova paleta.
A embalagem é do mesmo material da Naked 2, o que é algo absurdamente satisfatório, levando em consideração que o da Naked 1 fica "velho e desbotado" muito rápido além de ser fácil de sujar. O pincel também é bem parecido com o da Naked 2, sendo duplo.
As cores parecem ter uma tonalidade um pouco mais clara do que a da Naked 2. As sombras que continuam sem alterações, em minha opinião, são a Blackout (preto opaco) e a Foxy (bege claro). A Naked 3 possui sombras mais cintilantes comparadas com as da versão anterior.
 No Brasil, a Naked 3 provavelmente irá custar o mesmo preço das queridinhas 1 e 2 que custam R$ 250,00. Ou seja, para ter as três, seria um investimento de R$750 (facaaada)! Graças ao empreendimento da blogueira Fafella, consegui comprar a minha Naked 2 original por R$ 170,00 pelo site Safira Beauty
O investimento vale só para quem REALMENTE é fã de maquiagem. Garanto para vocês que vale a pena pois a qualidade é maravilhosa, se não a melhor.

E aí? Qual versão da paleta Naked vocês preferem?

terça-feira, 12 de novembro de 2013

S.O.S Manicure


Me digam qual mulher vaidosa que não almeja ter unhas perfeitas? São poucas, quase nenhuma. Eu, por exemplo, adoro cuidar das minhas unhas e colecionar esmaltes, mas sofro bastante com a famosa quebra. Já usei milhares de esmaltes fortificantes e até comentei o problema com a minha dermatologista. A única pessoa que conseguiu amenizar o problema foi a manicure do salão que eu costumo frequentar. 
A salvadora da pátria (Luciana do salão Beulls - Cabelo e Corpo) me ensinou alguns truques bem bacanas que resolvi compartilhar com vocês. São dicas para evitar não só a queda mas alguns outros probleminhas que impeçam que suas unhas fiquem lindas o tempo todo. E aí vão elas:

1. Pintou em casa encheu de bolinhas 
Elas aparecem por causa do calor das mãos. Para evitar e resolver o problema, basta diminuir a temperatura da região. No passado, era comum as mulheres colocarem as mãos dentro da geladeira antes e depois da manicure. Para npassar por essa situação, antes de esmaltar mergulhe os dedos em um pote com água e gelo até que eles esfriem. Ou use spray de cabelo ou secante de unhas na palma da mão. 

2. A cor descascou
Quando o esmalte começa a sair, você pode fazer uma emenda passando uma camadinha da mesma cor, mas só se a parte que saiu for pequena. Caso contrário, o jeito é tirar o esmalte. Uma boa dica é levar na bolsa um potinho de lenços removedores que, além de práticos, hidratam unhas e cutículas

3. Roí demais, e agora?
Não resistiu e roeu a unha até deixar um toquinho logo na véspera daquela festa bacana ou do encontro com o paquera? A solução é rápida e fácil: postiça nelas! Hoje, além das postiças estarem mais naturais, podem ser encontradas em versões autocolantes, esmaltadas e estampadas. Práticas, é só remover o adesivo e aplicar. Vai parecer que acabou de sair do salão! Vale levar a cola na bolsa para usar caso aconteça um imprevisto e a unha solte, viu? 

4. Perdeu o brilho
Opacas, as unhas ficam feias e sem graça - a não ser que o esmalte seja fosco e o efeito proposital, claro. Aplique um extrabrilho após o esmalte e sempre que achar que elas estão sem brilho. Além de deixar a cor muito mais viva, ele aumenta a duração do esmalte na unha, acelera a secagem e evita a formação de bolinhas. 

5. O esmalte borrou, e agora?
As unhas acabam de ser esmaltadas, você vai mexer na bolsa e... borra! Pingue uma gotinha de removedor sobre a unha para diluir a parte borrada e arrume delicadamente com um pincel de esmalte limpo com removedor. Depois da manicure, use um spray secante ou top coat (cobertura fnalizadora), que aceleram a secagem, e espere um pouco para secar. Se você é do tipo que não para quieta, pode apelar para um produto inovador: os protetores individuais de unhas. Eles parecem uma viseira em cada dedo e ajudam a deixar o esmalte intacto até secar. 

6. Quebrou: Dá para resolver!

Dá uma raiva danada quando você deixa a unha chegar ao tamanho sonhado e... ela quebra! Calma, não é preciso cortar todas bem curtinhas ou mascarar o problema com aquele curativo feio. Para resolver a questão, primeiro tire todo o esmalte. Corte um pequeno pedaço de papel higiênico e fixe-o sobre a parte quebrada da unha usando cola de unha postiça (ou uma supercola, que serve para quase tudo). Ao secar, lixe para o remendo ficar na mesma altura do resto da unha. Em seguida, basta passar o seu esmalte preferido. Você pode até usar removedores à vontade, sem problema. 

Dica: Na falta de cola, aplique uma base. Faça tudo da mesma forma, só que, com a base, a duração não será tão longa. 

Kit resgate: Pedaço de papel higiênico + Cola de unha postiça ou supercola + lixa de unha + esmalte 

7. 
Quando não é emergência
Unhas que quebram facilmente, têm manchas que não somem ou qualquer outro sintoma persistente, podem ser sinal de algum problema de saúde, como alterações no fígado. Nesse caso, procure um médico. Mas, às vezes, a solução é simples. Veja o que fazer com unhas que estão... 

Manchadas
Alguns cosméticos, como filtro solar e óleo bronzeador, podem deixar o esmalte mais escuro e até amarelado. Fuja do contratempo protegendo a cor com um top coat. Agora que você já sabe o que pode acontecer, quando for tomar sol, opte pelas cores mais escuras.

Amareladas
Já para as manchas que fcam nas unhas depois que o esmalte escuro é retirado, a saída está na base. Aplique sempre uma ou duas camadas antes de esmaltar.

Quebradiças
Vários fatores podem fazer as garras quebrarem facilmente, como problemas de saúde e o uso frequente de detergentes sem luvas. Para deixá-las mais fortes, siga as dicas:

· Pare de tirar as cutículas, apenas hidrate a região. Além de a pelinha servir como proteção natural, o atrito do alicate na unha pode danifcá-la.

· Procure manter as unhas no tamanho médio e com pontas arredondadas. Quanto maiores elas forem, mais facilmente podem quebrar. Já o formato é uma alternativa para evitar que a pontinha acabe lascando.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Vamos correr? Dicas para quem quer começar!


Não dá pra falar de corpo em forma sem pensar em atividade física, não é? Ultimamente eu tenho pesquisado bastante sobre atividades físicas para achar uma que se encaixe bem ao meu perfil, já que meu corpo não anda muito fitness há algum tempo. Antigamente (quando meu corpo era fitness... ou quase) eu corria todos os dias no calçadão da Beira-mar por volta das 16 horas. Em um mês já deu pra sentir a diferença que o exercício fez e a minha disposição para executar as tarefas diárias tinha triplicado. Embora eu nunca tenta participado de uma corrida profissional, naquela época chegou a ser um ótimo hobbie. Então, baseado na minha experiência anterior com esse tipo de atividade, colhi várias informações a respeito que podem te ajudar. Tudo que você precisa é basicamente de um tênis  e muita força de vontade!
Para potencializar seus resultados – que incluem perna torneada, bumbum durinho e sem celulites – você pode combinar o exercício com uma alimentação balanceada e tratamentos estéticos. Uma dica legal é procurar um profissional antes de começar a se exercitar.

Em todo caso, se você está pensando em entrar para o mundo da corrida, pense em ir por partes:
Parte 1: comece pela caminhada, em um ritmo confortável para você.
Parte 2: vem o “trote”, ou seja, aquela caminhada no seu limite máximo, mas sem correr

.
Parte 3: é a corrida propriamente dita. A ideia é ir aumentando gradativamente a duração e a intensidade dos treinos, nada de começar correndo no limite!


Além disso, separei aqui algumas dicas que podem te ajudar a realizar uma corrida de maneira saudável, rumo ao corpo em forma:
- Tenha uma boa noite de sono, de 6 a 8 horas por dia. Isso vai deixar seu corpo pronto para uma atividade mais vigorosa.
- Descanse entre os treinos, o corpo precisa de tempo para se recuperar! Correr até 3 vezes por semana é uma boa frequência.
- Coma carboidratos saudáveis e de fácil digestão (fibras, grãos, cereais), pois eles são ótimas fontes de energia. Mas nada de exageros!
- A banana é a fruta que não pode faltar na dieta, pois é rica em potássio e pode ajudar a evitar câimbras.
- Durante os treinos, beba água ou isotônicos (estes últimos, especialmente se a duração for prolongada, acima de 1 hora).
- Use roupas leves e dê atenção à escolha do tênis: em alguns casos é bom adquirir um número maior que o seu, porque os pés incham durante a corrida. Ao correr com frequência, troque o calçado a cada seis meses, em média.
- Qualquer dor ou desconforto nas articulações, avise seu professor ou fisioterapeuta.
- Para uma boa corrida, realize treinos de musculação que reforcem os músculos dos joelhos e coxas. Também aumente as repetições nos exercícios, assim você prepara sua respiração para a corrida mais intensa.


O que acharam das dicas?