segunda-feira, 14 de novembro de 2011

dream big

Sonhar não paga e nem dói. É isento de impostos e já foi testado cientificamente, não fere. Sonhar é também acreditar em contos de fadas, os seus próprios onde você não é nada mais nada menos do que o autor e de quebra o personagem. O cenário pode ser Nova York, Paris, Tóquio, Los Angeles, Roma, Sidney ou a terra do nunca. Um livro que você escreve enquanto dorme. E viver um sonho? Nada melhor do que registrar as memórias do próprio sonho. Sonhar acordado digamos. Acho sem graça aquelas pessoas que vivem na realidade. Que acham que tudo é aquilo que é e de que só é preciso criar o necessário. Como diria meu avô: uns cegos abestados. Legal é viver seu filme. Uma comédia, um romance, um terror, um drama, uma aventura, uma ação. Legal também é tirar seus amigos da realidade e levá-los com você para dentro dos sonhos. E ainda tem gente que me acha monótona, que diz que quanto mais alto formos, maior será a queda. Quem inventou esse ditado idiota? Se eu cair, me levantarei de novo e quando eu me levantar, tenho certeza que vou poder ir muito mais além. Sou sonhadora mesmo e me vanglorio por isso. Se eu não sonhasse alto eu não teria feito metade das coisas inacreditáveis que fiz. Aposto como não sou a única. 
Quero sonhar eternamente, mesmo que algumas das minhas obras não se concretizem, sei que as maiores se tornarão reais. Sonhar é uma forma de acreditar em mim mesma. Só isso.

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