quinta-feira, 21 de julho de 2011

e quando a gente estravaza?

Para falar bem a verdade, eu meio que estravazei nessas férias. Deu a louca na Iolanda e estou curtindo cada segundo que posso do meu jeito. Nunca fui baladeira demais nem caseira demais. Sempre vou às festas quando posso e quando acho que devo. Por exemplo, na Califórnia, foram poucas as festas que dispensei mas quando dispensei era pra curtir algo que eu considerava no momento, mais importante e que significaria mais ao lembrar depois. E eu não me arrependi de NADA do que fiz. Muito pelo contrário, faria todas as burradas de novo e repetidas vezes. Agora, com o terceiro ano, é difícil não pirar na batatinha ou viajar na maionese com tanta pressão e esforço. É impossível não se considerar um louco em um meio tão agitado e estressante como o meu e o de milhares de aborrecentes por aí que estão vivendo a minha mesma fase. E o meu jeito de estravazar não é tão exagerado assim. Onde eu quero chegar é, que não vale a pena você viver de rotina e de compromissos se não quebrar algumas de suas regras um pouquinho só. Fazer aquilo que até você considerava errado continua sendo errado mas se você fizer, não se culpe a pior pessoa do mundo. O segredo é não abusar e esquecer a hipocrisia (tópico passado). Chegar em casa descabelado às 6 da manhã chega a ser um direito seu, pra compensar aquele dia em que você dormiu às 5 estudando. Tudo também é uma questão de equilíbrio e maturidade. Nada demais nem demenos é bom. Se der uma louca em você, considere-se um ser humano altamente normal.

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