sábado, 1 de junho de 2013

E é por isso que eu gosto de errar


Às vezes a gente passa por coisas que nos ensinam a querer um pouco mais do que a gente tem. Eu não chamaria isso de ambição, mas de sonhos. E não sonhos inviáveis ou impossíveis, é um tipo de sonho que se torna mais um objetivo do que qualquer outra coisa.
Pessoas passam pela vida da gente e viram tudo de cabeça pra baixo, talvez, pra te mostrar que é de cabeça pra baixo que você se sente melhor. Que esse revira-volta é bom até quando te deixa angustiado e cheio de dúvidas.

Eu, por exemplo, nunca gostei de mesmice, de rotina, de ver todo dia tudo igual. Mesmo sabendo que faz parte, não consigo me conformar. E é por esse mesmo motivo que eu acho que nenhum dia tem que ser igual ao outro e que nós não devíamos ser os mesmos também. Tenho sempre que achar um objetivo novo. Um sonho novo todos os dias.
Eu prefiro estar no meio de uma confusão do que estar num mar de calmaria. Pode até parecer loucura, mas paz por muito tempo chega a ser chato, monótono. Eu gosto da mudança e de ver as coisas fluindo, andando.
O mais importante de tudo isso é ser um pouco melhor cada dia que passa e praticar aquilo que mais te faz feliz. Parece que tem gente que não entende o que é isso, sabe? Também não me conformo. Não me conformo com coisas iguais. Com atitudes iguais.
Quer dizer, ninguém aqui é Deus ou monge budista pra ter a resposta sempre na ponta da língua. Essa parada chamada vida é cheia de erros mesmo. E são esses erros que fazem a gente crescer. São essas topadas que nos reerguem mais fortes. Por isso que eu gosto de errar.

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