Eu faço parte daquela boa e velha legião de sonhadores e ativistas da paz. Não concordo com nenhum tipo de preconceito que seja contra um ser humano que não tem nenhuma diferença conosco a não ser a individualidade e opinião. Não faço parte dessa minoria ignorante que julga uma pessoa pela cor, raça, religião, tamanho ou opção sexual. Eu acredito piamente que todos nós temos o direito de sermos felizes do nosso jeito, seja ele tradicional ou não.
Cada um de nós pode ser o que quiser, amar o que quiser e encontrar paz assim. Eu também não sou religiosa pra ficar defendendo o que Deus diz ou não, mas eu tenho certeza de que um ser tão divinamente poderoso não “diria” coisas banais como alguns exagerados enchem a boca de Bíblias para afirmar. E sim, me refiro ao Marco Feliciano.
Pra mim, Deus é um cara que quer ver a gente feliz de qualquer forma. Que nos faz acreditar no amor ao próximo e em todas as boas coisas que somos capazes de fazer por nós e pelos outros. É por esse motivo que eu acredito Nele. Pela capacidade que Ele tem de nos incentivar a descobrir o melhor de nós mesmos.
Amar o próximo não é banir e nem agir com tamanha imbecilidade para usar a violência contra alguém que, na maioria dos casos, tem respeito pelos outros justamente por querer garantir esse mesmo respeito a si. E violência é ferir com mãos e palavras.
É isso que eu acho que o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias está fazendo. Ferindo com palavras aqueles que só pedem respeito e o direito para serem felizes do seu jeito. Vamos dar uma chance à paz, Brasil.
Amor, Iolanda.
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